terça-feira, 21 de maio de 2013

Vale a pena lutar... Dar o melhor...

(www.facebook.com)

MESMO ASSIM

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas. 
Ame-as MESMO ASSIM. 
Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.

O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.

Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.
Madre Tereza de Calcutá



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pensando no Sr.

(www.folhapopular.net.br)
Quando li gostei...

Lembrei-me daqueles dias frios, deitada no seu colo e contando história do`` lobo e a raposa``...
Hummmmmmm... tanto frio...
Escuto até a sua voz dizendo:
- O frio traz lembranças boas e ruins só depende de como Você está se sentindo...
Hoje... saudade!
Hoje... triste por não ter o SR.  ao meu lado
Hoje... pensando o quanto preciso dos teus conselho
Hoje... o tanto que preciso do seu carinho
Hoje... o tanto que me faz falta
P A I

Inverno

Quando o Inverno chega
e nos invade a alma,
entorpece os ossos, 
abandonando-nos à inércia 
e ao olhar vazio, lacrimejante e etéreo…
Sentimos frio, um frio imenso,
intenso,
penetrante…
Um frio de portas escancaradas, 
violentas correntes d’ar 
e buracos nas fechaduras do coração.
Um frio que nos percorre a medula 
e nos arrepia a todo o momento
sem cessar
sem cessar…
Quando o Inverno nos percorre as profundezas da alma
e trememos de frio por dentro, sem tiritar sequer,
não há nada nem ninguém que nos aqueça.
Nem aquele banho que ferve e nos queima a pele,
nem aquela lareira acesa que nos enrubesce o rosto!
Temos apenas frio e frio 
e enroscamo-nos cada vez mais sobre nós mesmos, 
em posição fetal, 
e queremos apenas o calor maternal que nos falta. 
Ou queremos o Verão ardente, em forma de mãe, para nos matar (d)esse frio.
Quando o Inverno nos ataca a alma
é a dor que nos invade. 
(E não a gripe!)
Fria, cortante, dilacerante.
A dor da perda, da ausência eterna,
das eternas ausências.
E o frio que sentimos é uma espécie de resposta do corpo-carne:
“Sinto falta, a tua falta.
E dói tanto que me arrefeceu a alma. 
E dói tanto que luto para que ela não gele.”
Pensando no Sr.