

OYá,
Dona dos ventos, Rainha das Tempestades,
Guerreira, Corajosa... Mãe Alegre e do Bom
Viver, que teus ventos encorajem minha Alma...
Obrigada,
Pela minha Familia que me ajuda nas
Fiéis, que mesmo com todos os meus defeitos,
me escolheram para dividir as suas vidas.
Aos Seus Filhos, que tenho muito orgulho,
de estarem em minha companhia
Pela Mãe Gilda e Pai Flávio que colocaste
em meu caminho, junto com sua família.
Agradeço o pouco que tenho, pois o pouco
Agradeço o pouco que tenho, pois o pouco
é Tudo o que Preciso!
Obrigada pelos meus inimigos, pois graças a
Obrigada pelos meus inimigos, pois graças a
Eles hoje sei O que NÃO QUERO SER, e
por isso busco meu melhor para minha Vida!
Ê PARREIA OYÁ!
”A família não é algo que nos é
uma vez por todas, mas nos é dada
como uma semente que necessita de
cuidados constantes para crescer e
desenvolver-se.
Devemos, portanto, estar conscientes
de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la
sempre, constantemente, e com muito
amor.
Quando adentramos no interior desta ou
daquela família, deixando de lado as
teorias e descendo ao palco da própria
vida, observamos que a família é uma
realidade dinâmica, em evolução permanente,
nunca a mesma. Percebemos que cada família
é um mundo à parte, com propostas e jeitos
próprios e que não se repetem.
É neste contexto que os planos de Dele
tomam forma e são dados ao homem e à
mulher em forma de semente. Nos criou
à sua imagem, criou-nos no amor para o
amor. Criou-nos para que levássemos a
semente à plenitude. QUEM nos criou,
pôs em nossas mãos a criação.
Isso é maravilhoso, mas quanta
responsabilidade isso pede daqueles e
daquelas que NOS DEU A CHANCE DE
multiplicar as suas pequenas famílias
nesta terra onde o mal, muitas das vezes,
parece prevalecer sobre o bem.
Nessa luta diária, não é o caso de se espantar,
mas é extremamente necessário continuar
acreditando NA FORÇA DA FÉ e do AMOR...”
(Roberto Corrêa Nogueira)