(autores.com.br) |
À meia-luz, minha intimidade é secreta, mas aos poucos começa a ser compartilhada
Mexe com meu egoísmo, com meus valores pessoais.
Será que existe limite?
Será que existe limite?
No silêncio mais fundo desta pausa, meia-noite, aonde a vida
vibra com o som mais discreto, de querer e não crer, afinal, intimidade, a qual tinha certeza aonde a encontraria...
vibra com o som mais discreto, de querer e não crer, afinal, intimidade, a qual tinha certeza aonde a encontraria...
A certeza agora é uma indecisão, aonde busco a certeza que nem mais sei...
Escuto sua voz em todos os cantos... Na hora mais intima do ser... Aonde desperto e meu pensamento voa...
Sei que faz de propósito para que eu tenha você na minha vida...
Meu corpo diz que quero compartilhar neste horário íntimo, juntando desejo e cumplicidade.
Na escalada da madrugada, sonhamos juntos e despertamos juntos, o tempo faz e desfaz entre uma ligação e outra
é tão imensa que o horário se perde no tempo e a chama bem devagar está acendendo...
é tão imensa que o horário se perde no tempo e a chama bem devagar está acendendo...
Dentro da madrugada me seduz, na prazerosa intimidade, percorre a minha vida, num gesto carinhoso, abrangendo todos os sentidos.
Como um despertar entre a magia dos nove entre nove percebemos as sensações
Como a dança
Um passo de cada vez, segura no que fazer e que tudo pode acontecer
Dança comigo?